domingo, 27 de setembro de 2009

Relatório do Décimo Encontro - GESTAR II - Tupanciretã - PORTUGUÊS

OFICINA GESTAR II – LÍNGUA PORTUGUESA
TUPANCIRETÃ – RS – DIA 04 DE AGOSTO DE 2009

O encontro do dia 04 de agosto foi de retorno à sala de reuniões e efetuado ainda sob o risco de proliferação do vírus Influenza A; contudo, se realizou com o mesmo entusiasmo e interesse das demais oficinas.
A primeira parte da Oficina 10 iniciou com a mensagem “Espalhando Amor”, retomando os aspectos afetivos de cada um e que interferem positiva ou negativamente no desempenho dos sujeitos – alunos, professores, pais, colegas de escola etc. O encontro transcorreu mediante o estudo das Unidades 19 e 20 do Caderno de Teoria e Prática 5, que se referem a: coesão textual e relações lógicas no texto.
Por isso, realizou-se inicialmente o estudo dos elementos coesivos do texto e a análise de uma imagem para produção de uma narrativa coletiva.
A imagem proposta foi esta:




Contentes com o resultado do texto coletivo produzido, tendo em vista que não foram realizadas maiores ações anteriores à escrita – o que foi também compreendido como um procedimento que precisa ser evitado em sala de aula, pois quanto mais informações melhor a percepção e o resultado do texto -, os cursistas conseguiram compreender o significado de hipônimo e de hiperônimo. Também se efetuou com sucesso a integração dos temas tratados em cada TP com os temas tratados nesta Oficina através dos textos “Rodeio” e “Uma história sem pé nem cabeça!”, onde foi relembrado o texto “A Pesca” e sequências temporais.
A atividade 3 trouxe o texto “Rita, Não Grita”, de Flávia Muniz entregue em fragmentos para os grupos. As estrofes estavam misturadas e a organização dependia de conhecimento gramatical das cursistas. Foi uma atividade divertida e que ao mesmo tempo exigiu concentração, sendo realizada com sucesso.
Em seguida, foi pedido que as cursistas fizessem a leitura coletiva de “Dois sapos”, de Humberto Rohden, e refletissem sobre as relações lógicas de construção de significados na produção do texto e os efeitos de sentido decorrentes da negação. Como já era esperado, pelo grupo que se formou para a efetivação do GESTAR II, os significados de negação e de ideologia encontrados no texto foram inúmeros, especialmente no caráter político, social e cultural, mostrando o elevado conhecimento e observação da realidade que possuem.
Na segunda parte da Oficina foi mostrado o resultado do Projeto GESTAR II, criado pelas cursistas. Alguns elementos não foram construídos pela equipe de Matemática, em virtude de terem uma outra organização e metas para cumprir em conjunto com a elaboração da primeira construção do projeto que, obviamente, será apresentada no segundo encontro geral em Porto Alegre, revista pelas cursistas, até sua versão final.
Como tarefa para o reencontro na segunda etapa do curso, foram solicitadas as seguintes atividades das cursistas:

"Escolha uma das atividades de um dos TPs estudados (3 ao 5) e realize com seus alunos (em uma turma, em todas as turmas, como você julgar conveniente).
Você pode se valer de uma sequência de atividades, usando inclusive as oficinas que estão previstas no material do GESTAR II.
Apontar 5 tópicos que podem ser destacados a partir da leitura do texto “Nas trilhas do letramento: onde gramática e leitura se encontram”, relacionando com a sua prática e experiência profissional."

Como todas as outras atividades realizadas até então, esta ação pedagógica faz parte da avaliação das cursistas
Ao final da Oficina 10, foram sugeridas atividades e materiais para as cursistas, sendo eles:
a) Os Porquês do Porquinho (que trabalha com o uso dos porquês e permite outros trabalhos);
b) Destaques do TP 5 (mostrando algumas reflexões teóricas e atividades práticas e textuais presentes neste caderno de Teoria e Prática);
c) Filmografia (foi entregue uma listagem com diferentes filmes e indicando possibilidades de trabalhos com os mesmos);
d) Para trabalhar sobre folclore (com o texto “História para Boi Dormir”);
e) Um pouquinho de Inglês, só para alegrar e en-cantar a manhã (com a proposta de trabalho com a música “No One”).

Fica a saudade e a vontade de novamente nos encontrarmos. A dedicação da equipe formadora foi total nas oficinas, nos atendimentos, na organização do encontro e especialmente na elaboração das aulas, obtendo uma recíproca no mesmo nível por parte das cursistas. Isto só reforça a ideia que o trabalho, para ser um sucesso, se efetua com mais de duas mãos.

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